Dica de filme #3 - "Deus não está morto"

Olá, pessoas!! Hoje eu venho trazer uma dica de filme SENSACIONAL que eu assisti na casa da minha grande amiga (que eu estou tentando convencê-la a fazer um blog sobre maquiagem porque ela é TOP fazendo maquiagem, ela conseguiu corrigir meu rosto e ele ficou LINDO, mas isso é assunto pra outro post – se é que vou fazer kkkk).

Bom, hoje eu trago o filme “Deus não está morto” dirigido por Harold Cronk e escrito por Cary Solomon e Check Konzelman. O filme aborda a temática religiosa e o seu conflito jura, Carol? E esse nome aí? ¬¬’ com uma visão ateísta de mundo.

Leiam a sinopse e vejam o trailer! → 

Sinopse:

Quando o jovem Josh Wheaton (Shane Harper) entra na universidade, ele conhece um arrogante professor de filosofia (Kevin Sorbo) que não acredita em Deus. O aluno reafirma sua fé, e é desafiado pelo professor a comprovar a existência de Deus. Começa uma batalha entre os dois homens, que estão dispostos a tudo para justificar o seu ponto de vista - até se afastar das pessoas mais importantes para eles.

Trailer:

O filme foca na perspectiva de um religioso, como ele segue sua crença com orgulho e como encarar um professor de filosofia que exige que seus alunos NÃO acreditem em Deus (já tive aula de filosofia no meu curso e tive dois professores – um era contratado e o outro foi efetivo – e nenhum deles nos obrigou a acreditar em NADA do que eles falavam, apenas colocavam argumentos em questão e eram aulas super produtivas com debates quase sempre saudáveis – uma vez quase apanhei de um dos colegas que não aceitava minha posição – e por isso já achei o filme estranho aí... como um professor poderia obrigar um aluno a isso?). A trama se desenrola também com o elenco secundário que aborda a vivência dos jovens num ambiente acadêmico e na vida social que ocorre concomitantemente ao enredo principal. Há presença constante de referências ao cristianismo e à fé religiosa nesse contexto.

Questões morais e comportamentais são abordadas, inclusive mostrando brevemente a perspectiva muçulmana em contraste com a cultura ocidental, questões familiares envolvendo até mesmo situações de doenças como o câncer e demência na terceira idade.

Josh Wheaton é um estudante que acaba de ingressar na universidade. Logo no início mostra Josh tentando efetuar a sua matrícula. Ao mostrar seu documento de pré-matrícula o atendente o questiona, ao ver que ele possui um crucifixo no pescoço, se tem intenção de se tornar aluno do professor Jeffrey Radisson. Mesmo sem entender, Josh não desiste, pois não quer remontar a grade alegando que ficaria impossível realizar algumas matérias. De modo sarcástico, o atendente reforça a data de trancamento da matrícula alegando que Josh irá precisar.

Momento que o professor recolhe as frases dos alunos 

Dentro da sala de aula, Josh entende o motivo de ter ouvido o conselho do atendente. O professor entra na sala de aula já colocando medo em alguns alunos que já saem de sua turma ouvindo apenas algumas frases. O professor Radisson da disciplina de Introdução ao Pensamento Filosófico é um ateu convicto que passa uma certa impressão de soberba ao mostrar sua perspectiva ateísta. Após uma breve introdução e citação de nomes de filósofos famosos, explica brevemente também sobre a etimologia dos termos “ateísmo” e “agnosticismo” e também sobre como a ciência e a razão superaram a crença religiosa. Com isso, ele dá a turma uma tarefa única para permanecerem em sua sala de aula. Cada um precisa escrever a frase “Deus está morto” e a assinatura do aluno.

Josh se sente totalmente desconfortável diante dessa situação e não consegue obedecer ao professor, ao contrário do restante da turma. Ao sentir-se desafiado, o professor não quer sustentar discussões, segundo ele, óbvias de que Deus não existe, mas dará uma oportunidade a Josh de ministrar 20 minutos de palestra nas próximas três aulas para sustentar a ideia de que Deus existe. Josh acha injusto, pois é o próprio professor que quer avaliar o seu desempenho quanto aos seus argumentos e então Josh propõe, como a turma é do curso de direito, que os alunos sejam o júri, o professor seja a acusação e Josh o advogado de defesa. Todos de acordo, o professor permite.

Kara e Josh

Ao sair de sua sala, a namorada de Josh, Kara, já sabe de toda a situação e passa a criticá-lo, não dá apoio nenhum a ele já fiquei com raiva dela aí, eu daria apoio total se fosse da vontade dele!. Josh não admite que sua fé seja questionada, mesmo que seja apenas dentro da sala de aula, Kara o repreende e ao perceber que ele está se dedicando a estudar para debater com o professor, fica irritada e sugere que repense suas decisões e prioridades (oi?) porque isso está acabando com o namoro deles (oi?²).

Josh dirige-se a uma igreja próxima e fica olhando para o altar quando o Reverendo Dave é colocado como suporte a Josh, que cogita até mesmo o abandono da disciplina. Visto que Josh não quer desistir, ele recomenda a leitura de alguns versículos da bíblia.

Conversa entre o Reverendo e Josh dentro da igreja

Agora, Josh precisa “defender” Deus na frente de todos da sala por vinte minutos e convencê-lo de que está correto. Apesar de ele ter sido perfeito em sua colocação, o professor derruba toda a sua tese com apenas uma frase (nisso, vocês precisam ver o filme porque eu não vou dar spoiller dos argumentos, haha).

Ao descobrir que Josh defendeu a sua argumentação, Kara termina o relacionamento com ele, afirmando que isso está acabando com o relacionamento deles (essa garota é louca ¬¬).

Ainda assim, Josh continua com as palestras e começa a obter certa superioridade em relação aos argumentos do professor. Aparentemente, os argumentos começam a ganhar destaque dentro da sala de aula e a alguns elogios de um aluno.

Josh fazendo suas argumentações

Na trama também mostra outro personagem ateu, Mark, um empresário de prestígio que é filho de uma idosa em processo de demência. Ele namora Amy, uma blogueira. Ao dizer ao namorado que está com câncer, este afirma que eles não têm tempo pra “isso” e, assim, ele termina o namoro deixando-a sozinha. Mark também é irmão de Mirna, uma cristã que namora o professor Radisson. Por ser cristã, ela vive alguns conflitos com ele e ele a ridiculariza por esse fato, inclusive na frente de seus convidados em um jantar, todos ateus.

 Ao final de tudo, percebemos certo ódio de Radisson em relação a Deus e esse ponto é colocado em questão nos debates finais e aí descobrimos o motivo do professor em ser ateu.

Elogio do colega de classe

Josh estuda bastante para conseguir convencer a turma de que Deus NÃO está morto e convencer também quem está assistindo ao filme. E aí, será que ele consegue convencer pelo menos a maioria dos alunos, que são o júri? Qual o final do professor Radisson? Qual o papel do Reverendo e da senhora em estado de debilidade mental?

A senhora com demência "conversa" com seu filho ateu

"O diabo, às vezes, deixa as pessoas viverem uma vida perfeita, para que não tenham que recorrer a Deus. O seu pecado é uma cela, onde é tudo muito bonito e confortável, e a porta está aberta. Até que um dia a porta da cela se fecha, e aí é tarde demais"

Sugiro realmente que assistam ao filme, eu me emocionei bastante, adorei as argumentações e, principalmente, a mensagem que o filme deseja transmitir. Vale realmente a pena.

 Mesmo que você seja cristão, ateu ou agnóstico é um filme muito legal de assistir!! A dica de hoje foi essa, galera, se vocês já assistiram, deixe sua opinião abaixo que vou ler com todo carinho!

Um grande beijo, ótimos rabiscos e boas cenas, meus querid@s! ♥