29 de julho de 2014

Resenha #1: Para esquentar, que tal um livro? "A Menina que Roubava Livros"

Olá, querid@s. Boa tarde. Um dia desses de frio é uma delícia né? Um convite a uma leitura maravilhosa! “Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro”...

Então, o livro que gostaria de falar hoje é essa belezura:
 A menina que roubava livros - Markus Zusak

Quando comecei a ler, não entendia muita coisa e o livro me parecia muito confuso, mas depois fui me adaptando. Li esse livro em 2010 e se tornou meu livro predileto e tenho um ciúme imenso dele!
Apenas pela capa não é possível enxergar a perfeição desse livro! E na parte de trás que, provavelmente, leríamos a sinopse, encontramos apenas uma frase: “Quando a morte conta uma história você deve parar para ler”. Incrível, simplesmente incrível. Vamos à sinopse?


Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

Ao decorrer da leitura, percebemos a paixão de Liesel pela sua família adotiva e o prazer de roubar. Também é perceptível que ela tenta ser a menina durona, mas tem muito medo e carência. É uma história totalmente incrível que ocorre na época do nazismo, um drama que faz querer ler o livro todos os dias e no final soltar lágrimas e mais lágrimas.
 Parte do llivro

Em relação ao filme, ainda não o vi, mas pelo trailer consegui perceber que muita coisa foi alterada. Mesmo sabendo que o filme nunca é fiel ao livro, detalhes importantes foram retirados.
Cena do filme

Enfim, o livro é grande, no início é complexo, mas à medida do virar das páginas conseguimos identificar uma história maravilhosa e surpreendente.
Até mais, querid@s. Beijos. 

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